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Homenagem ao Fundador: Dia de D. Pedro IV comemorado a 9 julho

3 de Julho, 2024

O Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR) assinala o Dia de D. Pedro IV, em homenagem ao seu fundador, numa iniciativa agendada o próximo dia 9 julho, com o apoio da Câmara Municipal do Porto, Anilupa – Associação de Ludotecas do Porto e editora By the book.

 

A data de celebração está associada ao histórico Desembarque das tropas liberais, na Praia de Pampelido, a norte do Porto, ocorrido a 8 julho 1832, durante as Guerras Liberais, nome pela qual ficou conhecida a Guerra Civil Portuguesa.

O programa de evocação do Dia de D. Pedro IV inicia-se pelas 18h30, com a exibição da curta-metragem ‘A nossa arte a espreitar para o infinito’, filme de animação realizado pelos alunos do 3º ano da Escola Artística do Conservatório de Música do Porto, com orientação da Anilupa – Associação de Ludotecas do Porto, no âmbito do programa Porto de Crianças, da Câmara Municipal do Porto.

 

Pelas 19h00, decorrerá uma palestra por Augusto Moutinho Borges e António Pereira de Lacerda sobre ‘O Coração de D. Pedro entregue à Cidade do Porto pelo Conde de Campanhã’, pelas 19h30, terá lugar a apresentação da obra ‘Amélia de Leuchtenberg, Imperatriz do Brasil, Duquesa de Bragança’, de autoria de Cláudia Thomé Witte.

 

A participação no evento é gratuita, estando sujeita a inscrição prévia que deverá ser efetuada através do email comunicacao.mnsr@museusemonumentos.pt

 

A primeira sala da renovada exposição de longa duração do Museu Nacional Soares dos Reis apresenta, em rotatividade, elementos dos uniformes utilizados por D. Pedro durante a guerra civil, tendo o MNSR à sua guarda as seguintes: dolman, colete, boné, chapéu armado, espada, talabarte, boldrié (cinturão com talim para suspensão de espada) óculo, porta-mapas.

 

Refira-se que o Museu Nacional Soares dos Reis tem origem no Museu de Pinturas e Estampas e outros objetos de Belas Artes, criado em 1833 por D. Pedro IV de Portugal, primeiro Imperador do Brasil, para salvaguarda dos bens sequestrados aos absolutistas e conventos abandonados na Guerra Civil Portuguesa.